A produção de energias limpas será triplicada até 2030
Um ano marcado por ondas de calor intensas, incêndios, inundações e diversos eventos simultâneos registrados globalmente. Esses são indícios do aquecimento global causado principalmente pelas atividades humanas, agravado pelo uso de combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás.
O Relatório de Síntese do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), divulgado em março de 2023 após 8 anos de trabalho envolvendo cerca de 800 cientistas, concluiu que há uma probabilidade de 50% de a temperatura global atingir ou ultrapassar 1,5°C entre 2021 e 2040.
Transição energética
Uma ultrapassagem dessa temperatura, mesmo que temporária, acarretará impactos mais severos e possivelmente irreversíveis. Diante disso, a Conferência das Partes (COP) está sendo realizada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, reunindo 197 países para discutir a emergente transição energética e estabelecer metas para minimizar esses impactos.
Esses países concordaram com o pacto ambiental da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1999, visando estabilizar as emissões de gases do efeito estufa e reduzir os impactos derivados da atividade humana no meio ambiente.
Nas últimas discussões, abordou-se a necessidade de os países trabalharem em conjunto para potencialmente triplicar suas capacidades renováveis globais, passando de 3.400 GW para 11.000 GW até 2030. Dessa forma, desacelerando o uso de combustíveis fósseis, a emissão de CO² e preservando os recursos naturais finitos.
Ao todo, 118 países, incluindo o Brasil, concordaram em seguir essas diretrizes relacionadas às energias renováveis. O Brasil também anunciou um investimento de mais de R$ 20 bilhões no fomento de energias renováveis.
Energias renováveis
A energia fotovoltaica emerge como uma das opções mais viáveis para atingir essa meta. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), essa tecnologia evita a emissão de aproximadamente 40,6 milhões de toneladas de CO², um gás prejudicial à atmosfera.
Adotar energias renováveis, como a solar, representa um compromisso com a sustentabilidade ambiental. Optando por fontes de energia limpa, é possível reduzir a pegada de carbono e combater as mudanças climáticas.
De acordo com dados mais recentes da Absolar, o setor já representa 15% da matriz energética brasileira, ultrapassando a marca de mais de 2 milhões de sistemas instalados. Além do fortalecimento de práticas sustentáveis, a energia fotovoltaica promove uma economia de até 95%.
O debate sobre transição energética, proporcionado pela 28ª edição da COP este ano, destaca a importância de refletirmos de maneira consciente sobre o uso dos recursos naturais aos quais temos acesso e como podemos utilizá-los de forma inteligente. O evento continua até 12 de dezembro, permitindo o acompanhamento dos desdobramentos dessas discussões cruciais para nosso cotidiano.
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